Postado no Orkut pelo Antonio
Há muito ouvimos falar de revoltas pelo mundo, quando trabalhadores não agüentam mais, o domínio de uma classe minoritária que domina e detém o dinheiro, em bolsões de riquezas impedindo assim a circulação do mesmo, a igualdade de tratamento, e o crescimento do país, formando castas que se defendem com formas de domínio e acessão ao poder predefinidos, impedindo assim que outras pessoas tenham acesso, no Brasil não é diferente, vejam que a muito tempo isto se faz pelos filhos de apadrinhados, pessoas que ascendem aos cargos melhores que há no país devido a suas filiações, conchavos políticos, e o domínio permanente do apadrinhamento, político, cargos comissionados que pagam salários maiores que os cargos concursados, forçando com que pessoas que não tem conhecimento venham a deter o poder sobre pessoas que há muito tempo trabalham no meio.
Como vimos anteriormente no caso da pane da Infraero, nada mais foi que este fato. Agora observamos uma verdadeira revolta desestabilizando os quartéis afora o Brasil, militares insatisfeitos com a distribuição de arrecadação do tributo nacional, impedidos de receber melhorias salariais, devidos os apadrinhados, comissionados, pessoas que passam o ano todo puxando o saco de político para adentrar no meio publico através de cargos comissionados recebendo um salário maior que um concursado.
Isto o povo hoje se pergunta se é valido, começa a rechaçar, e reclamar dos autos escalões do governo a validade disto, podemos observar este fato nas diversas denuncias de escândalos como da ALEPA, no estado do Pará, milhões de reais do erário público sendo desviado para funcionários laranjas e fantasmas por parlamentares sujos, ladrões, o MP investigando, prefeitos sendo presos pela policia civil dos estados, logo, logo veremos governadores sendo destituídos de seu poder e saído presos dos palácios do Estado.
Olha Cabral esta para acontecer com você no Rio pelo que fez com os Bombeiros.
O governo federal vem perdendo a rede de um monstro que ele mesmo criou, nunca se viu uma luta tão acirrada pela igualdade de tratamento prevista no art. 5º da carta magna como se vê nos dias de hoje.
A luta pela PEC300 hoje não é mais apenas uma luta isolada por uma única classe, mais sim, esperada por muitas outras que desejam receber um salário único em todo o território nacional.
Ninguém aceita mais as desculpas do governo, que, quem deve arcar apenas com a segurança, saúde e educação seja apenas os governos Estaduais e municipais, tendo em vista que estes remetem ao governo federal toda a arrecadação de tributos, e não devolve estes valores para serem aplicados onde realmente foram tributados. Não que seja certo, pelo contrário, realmente deve-se haver uma divisão igualitária dos tributos para haver um equilíbrio entre os estados de menos aporte financeiros, no entanto, o contrário se faz, pois tudo vai para a união e nada retorna para os cidadãos que realmente pagaram este tributo.
Vejam, que hoje chega-se a marca de 700 trilhões de reais arrecadados, de tributos em todo o país, e onde esta este dinheiro todo arrecadado?
Escolas de qualidade só existem em Brasília, ao menos no nível público, segurança de qualidade somente em Brasília, saúde de qualidade somente em Brasília e vai a pergunta que não quer calar, qual seria a produção que Brasília tem, para deter todo este aporte tributário? Por que, SP o estado mais rico do Brasil não tem Segurança, saúde e educação no mesmo nível que Brasília? Não deveria ser o contrario não?
A partir do dia 5 de julho estão sendo previstas novas greves por todo o território em preparação a uma mobilização ainda maior uma greve nacional de todos os Órgãos de segurança pública, com o objetivo de parar o país.
O porque isto vem ocorrendo?
A demora na votação da PEC 300, que estabelece piso salarial para policiais e bombeiros, pode fazer com que manifestações como a que aconteceu no Rio há alguns dias se espalhem pelo país. É o que alertam deputados envolvidos com o tema
No início do mês, cerca de 2 mil bombeiros invadiram um quartel no Rio, numa das mais graves manifestações de protesto envolvendo corporações militares nos últimos tempos. A crise dos bombeiros do Rio poderá não ser um caso isolado. A demora na votação da PEC 300, que cria o piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares, pode fazer com que o rastilho aceso no Rio de Janeiro se espalhe pelo país. É o que alertam dois deputados envolvidos com o tema no Congresso Nacional, ouvidos pelo Congresso em Foco. “Infelizmente, a demora vai acabar ocasionando novas situações como a do Rio de Janeiro”, afirmou o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
No início de junho, cerca de 2 mil integrantes da corporação, acompanhados de mulheres e crianças, ocuparam o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no centro da capital fluminense. O protesto era para chamar a atenção para reivindicações da categoria, em especial aumento salarial. Em razão do protesto, 439 bombeiros foram presos.
Senado aprova anistia a bombeiros do Rio de Janeiro
A opinião de Faria de Sá é a mesma do presidente da Comissão de Segurança da Câmara, deputado Mendonça Prado (DEM-SE), que se reuniu com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), na quarta-feira (22) pela manhã. Ele ressaltou ao petista que, se não houver um cronograma de votação da PEC 300 até 5 de julho, conflitos podem ocorrer. A data foi estabelecida pelas próprias categorias durante audiência pública realizada pela comissão no início do mês.
“É preciso votar a matéria em segundo turno na Câmara para evitar manifestações e atos de revolta por parte dos policiais.
Não é possível que um profissional de segurança em Estados ricos ganhe apenas R$ 900,00. Esse é um salário indigno para quem arrisca a vida diariamente”, afirmou. De acordo com integrantes do movimento dos policiais e bombeiros militares, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo possuem os piores salários do país.
O presidente da Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300, deputado Otoniel Lima (PRB-SP), disse na audiência pública no início do mês que pretendia evitar o clima de enfrentamento que ocorreu na Câmara no ano passado.
Após muitas negociações, a PEC 300 foi aprovada em primeiro turno. Na época, confusões não faltaram. Manifestantes fecharam o trânsito de Brasília e até entraram em confronto com seguranças da Casa.
No entanto, caso a PEC não seja votada logo, as manifestações devem voltar à capital do país. Integrantes do movimento passaram a ter restrições para circular na Câmara. Na audiência pública, ficaram praticamente confinados ao auditório onde aconteceu a discussão. O receio da Polícia Legislativa é que novos momentos de tensão voltem a ocorrer quando a PEC 300 estiver em discussão.
“Se até o dia 05 de julho não ficar estabelecido um calendário para a PEC 300, eu vou informar aos líderes que a Câmara não quer votar absolutamente nada e que o desejo é de procrastinar a discussão. Esse processo chegou a um limite que nós não agüentamos mais. Os policiais estão se sentindo traídos pelo Parlamento e eu não vou contribuir para esse sentimento negativo. Acho que o parlamento deve votar para aprovar ou rejeitar, o que não pode é ficar nessa situação ridícula de ilusão. Isso é um absurdo”, afirmou Mendonça Prado.
Volta a pressão dos policiais pela PEC 300
Para justificar a criação do fundo, deputados defensores da PEC 300 usam o exemplo do Distrito Federal. A capital do país recebe do governo federal uma verba para custear despesas de educação, saúde e segurança pública. Em 2010, o valor foi de aproximadamente R$ 7,6 bilhões. Brasília tem os policiais mais bem pagos da Federação. Um soldado da PM recebe cerca de R$ 4,2 mil de salário bruto mensal.
Apesar da movimentação de parlamentares para que a votação da PEC 300 seja concluída, a probabilidade é que isso não aconteça tão cedo. O governo federal não quer votar o piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares com receio do tamanho da conta. Os valores estimados chegam a R$ 40 bilhões anuais para financiar a diferença nos vencimentos. Além disso, os governadores não querem arcar com mais um piso nacional, no mesmo modelo dos professores.
“Existe uma pressão muito grande dos estados para que a PEC não seja votada”, afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR). Segundo o peemedebista, a legalidade do piso constitucional, mesmo que por meio de PEC, está sendo estudada. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou o piso para professores constitucional. O receio do governo é que, depois do magistério e dos policiais, outras categorias reivindiquem o mesmo tratamento. E que a conta tenha como endereço o Tesouro Nacional.
Os temas serão tratados pela comissão especial criada por Marco Maia para tratar da PEC 300 e de outras propostas relacionadas com segurança pública. O presidente da comissão especial será Arnaldo Faria de Sá, que terá prazo de três meses para elaborar um relatório sobre as propostas. “Ele terá a responsabilidade de ouvir governadores, ouvir as entidades e buscar acordos e entendimentos que viabilizem a votação da PEC 300. A PEC prevê que o governo mandará um projeto regulamentando os seus artigos, então nós queremos adiantar o debate”, explicou Maia.
Segundo o petebista, os governadores e secretários estaduais serão chamados para poder subsidiar um levantamento completo da situação financeira das categorias. “Vamos chamar os governadores para saber quanto cada um paga, quanto pode pagar. Aí, teremos o tamanho da conta”, disse o deputado. Até agora, a comissão não foi instalada. Falta ainda o PT indicar seus integrantes. Caso isso não aconteça até sexta-feira (24), os nomes serão apontados pelo presidente da Câmara.
Fonte: Congresso em Foco
Dados vasados na net pelos hackes, olha a verde ai
Os dados…
Arq. vazados Pelo lulzsecbrasil do site esporte.go
Fonte: aquivos do site esporte.gov.br!
ESTADO QUANTO PAGOU QUANTO RECEBEU
RN 1.423.354.053 5.094.159.613
CE 4.845.815,127 10.819.258.582
BA 9.830.083.697 17.275.802.517
PE 7.228.568.171 11.035.453.758
MT 2.080.530.301 3,864.140.162
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Veja que esses 5 estados, mais recebem do que contribuem com o governo e mesmo assim terão seus estádios contruidos com dinheiro público.
Na Bahia, por exemplo, a diferença alcança mais de 7 bilhões de reais.
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AM 6.283.046.181 3.918.321.477
MG 26.555.017.385 17.075.765.819
RJ 101.964.282.068 16.005.043.355
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Nestes 3, há superavit entre receitas e despesas. O Rio de Janeiro por exemplo tem uma diferença a favor da ordem de 86 bilhões.
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PR 21.686.569.502 9.219.952.960
RS 21.978.881.645 9.199.070.109
SP 204.151.379.293 22.737.265.407
Perceba que a diferença em São Paulo é de 181 bilhões.
Reflita sobre esses números e chegue à sua conclusão.
Mais: São Paulo contribui com 204 bilhões.
A soma de todos os outros estados da união é de 238 bilhões.
E a soma só dos estados que serão sede de Copa 200 bilhões.
Não consideramos aqui o Distrito Federal, onde o estádio de Brasília vai levar mais de 1 bilhão
Ou seja 438 bilhões sendo investidos como princípio, somos contra.
Gastar esse dinheiro público em obras privadas?
ACORDA DILMA!
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Estamos precisando
-Saúde!
Educação!
Hospitais!
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Super farutamento de obras?
Orçamentos sigilosos?
Medidas provisorias?
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O governo está a fazer o povo de imbecil
http://twitter.com/@LulzSecBrazilirc.anonops.li #AntiSec – #LulzSecBrazil
Confira os Logins: http://lulzsecurity.com.br/realeses/esporte.gov.br.txt
Fonte: http://lulzsecurity.com.br/lulzsec-news/o-governo-esta-a-fazer-o-povo-de-imbecil/
Vejam…
Quando tem passeatas, greves, povo reivindicando por melhorias, salários mais justos, tem uma galera se colocando contra eles, dizendo que isto ‘e inconstitucional, que eles estão errados e que tudo precisa ser feito de forma jurídica, e forma civilizada, com dialogo. Bom aqui não tem a violência propriamente dita, o quebra quebra, as brigas, e também vai haver pessoas que vão se colocar contra e mais uma vez a favor do governo. Me respondam, será que estas pessoas acreditam realmente que judicialmente irão conseguir fazer com que toda esta corrupção venha a tona? Este método cai 1 batalhão do vez, da forma que muitos acham, ‘e 1 , 2 e olhe la…e ai ele ai recorrendo…e recorrendo…e recorrendo….e recorrendo….e la se vão os anos….as décadas…
Forma de protesto de um grupo nacionalista que deseja fazer do Brasil um país melhor. Tenha orgulho de ser brasileiro, ame o seu país, só assim poderemos crescer e evoluir!”
No pé da página do IBGE, ainda há outros dizeres como “Atacado por FIREH4CK3R”,
“Brasil, um país de todos!” e “Não há espaço para grupos sem qualquer ideologia como LulzSec ou Anonymous no Brasil”. LulzSec e Anonymous são os dois maiores grupos de hackers do mundo. Hackers são pessoas que invadem computadores para protestar ou furtar informações.